sábado, 4 de outubro de 2014

Arte Sensorial

 Ao abordar a arte contemporânea brasileira, estudamos sobre o período pós-modernista brasileiro e escolhemos para melhor abordagem, o artista Hélio Oiticica e suas obras sensoriais.

Foi proposto aos alunos, a elaboração em grupos, de trabalhos sensoriais com a participação do espectador, aberto a um novo comportamento que o conduz ao exercício da experimentação.

Surgiram então, 4 propostas envolvendo os sentidos: os metaesquemas feitos à base de papelão com  formas  geométricas,  onde  o  participante  poderia  montar  imagens  diversas  com  cores diferentes:









As caixas acústicas, contendo quatro diferentes ritmos musicais, onde os participantes teriam que “entrar” na obra, colocando a cabeça dentro da caixa para assim perceber o seu som.







As gelatinas degustativas, onde o participante teria que adivinhar qual era o sabor, tendo a cor diferente do que as pessoas esperavam.   




Assim como Oiticica, as propostas propuseram experiências com a percepção doparticipador, causando sensações diversas, uma “suprassensação”.

Op Art

Op Art

Esse trabalho foi inspirado no blog do Prof. Anderson Leitão, que pode ser verificado aqui:

http://nasaladearte.wordpress.com/2011/08/24/op-art/

Após estudarmos sobre o movimento da Op Art e visualizar algumas imagens de artistas, os alunos fizeram um trabalho de trançado com papel cartãozinho colorido, para dar ilusão de movimento a partir de formas geométricas básicas. Trabalhei com as turmas 2001 e 2002 (2º ano do Ensino Médio) e o resultado foi muito satisfatório.









segunda-feira, 10 de junho de 2013

Robert Smithson



Robert  Smithson

Pintor e escultor norte-americano, Robert Smithson nasceu em 1938, em Passaic. Estudou no ArtStudentsLeague em Nova Iorque.Até meados da década de 60, executa uma série de pinturas que o associam ao movimento do Expressionismo Abstrato, realizando posteriormente alguns objetos de carácter minimalista. Em 1966, participa na exposição "Estruturas Primárias", em conjunto com outros artistas ligados aos fenómenos artísticos da Arte Conceptual e da Arte Minimal.Rapidamente Smithson confronta-se com a limitação e saturação criativa determinadas pelo espaço expositivo tradicional das galerias e procura transportar a ação e experiência artísticas para a natureza. Elege então territórios remotos como suporte para um trabalho eminentemente artesanal que emprega exclusivamente materiais naturais e amplia a dimensão dos objetos para a escala da paisagem, tornando-se então um dos principais representantes do movimento da Land Art nos Estados Unidos.Os trabalhos que realiza neste período assumem o carácter de topografias ou geologias artificiais e integram frequentemente as qualidades físicas e os acidentes naturais dos lugares onde se inserem, sendo em grande parte realizados para serem observados do ar.
A preferência deste artista por formas básicas com carácter fortemente simbólico encontra-se patente numa das suas mais famosas obras, o "SpiralGetty" ("Molhe em Espiral"), realizado em 1970 na costa do Great Lake, no estado do Utah. Esta intervenção em forma de espiral, construída com terra, assumia-se como um enorme símbolo arcaico (com evidente referência a algumas representações das culturas pré-históricas) na vasta paisagem, questionando a comum divisão entre produção cultural e natureza. Com carácter efémero, esta escultura foi lentamente submergida pelo lago mas reemergiu posteriormente.
Robert Smithson executou outros trabalhos, com carácter e preocupações estéticas semelhantes, como o "Spiral Hill" (1971) e o "BrokenCircle" (1972), realizado num território próximo da povoação de Emmen, na Holanda.Morreu em Amarillo, no Texas, em 1973, em consequência dum desastre de helicóptero, enquanto inspecionava "Amarillo Ramp", o seu último trabalho.
Realizado por: Indiomar Alves, Hellen Furtado, Ellen Garcia, Talita Alves, Lucas Santos.

Thomas Neumaier

A obra Travelling Forest (Floresta Viajante) é um projeto internacional em processo constante que depende da interação do público com os objetos da instalação. 

A floresta pode seguir em viagem ao ser carregada em fragmentos, transportada em carros, trens e aviões. É a floresta partindo. Para nunca mais retornar? 

A floresta está mudando, qualquer um pode carregá-la por aí. Ela é móvel, portátil. 
Os ciclos e os ritmos da natureza são subjugados à lógica humana. Uma floresta que se move rapidamente. 


Grupo: Andreza Corrêa e Jullie Peçanha

Andrew Rogers

Andrew Rogers é um escultor cujas obras podem ser encontradas em muitas praças e edifícios em todo o mundo. Ele é um artista líder contemporâneo.
Rogers é o criador da maior empresa land art contemporânea do mundo. Intitulado "Ritmos da Vida", o projeto começou em 1998 e atualmente é composto por 49 estruturas de pedra maciça (geoglifos) em 13 países, em sete continentes, e envolveu mais de 7.000 pessoas.
Estes variam Geoglyphs em tamanho até 40.000 sq m/430, 560 pés quadrados - e estão comandando a atenção mundial. Eles estão situados no deserto de Arava - Israel, o deserto de Atacama - Chile, Altiplano Boliviano, Kurunegala - Sri Lanka, Victoria, Austrália, o Deserto de Gobi - China, Akureyri - Islândia, Rajasthan - India, na Capadócia - Turquia, Jomson e Pokhara no Nepal, Spissky e os Altos Tatras na Eslováquia, o deserto de Mohave, nos EUA, perto da Chyulu Hills, no Quênia, uma instalação efémera na Antártida, perto da D akshin Gangotri Glacier eo deserto Nambi, no Noroeste da Namíbia. Individualmente e em conjunto os geoglifos formam um conjunto único de desenhos sobre a Terra, que se estende ao redor do mundo, conectando as pessoas com história e património.
Da nota particular é o local na Capadócia, na Turquia, onde em setembro de 2011 Rogers concluído o parque geoglifo "Tempo e Espaço". Os treze estruturas compreendem mais de 10.500 toneladas de pedra e, no total, as paredes medir cerca de 4 milhas (7 km) de comprimento. As estruturas que se encontram mais afastadas são separados por uma distância de 1,50 milha (2,5 km).
O título do projeto, os "Ritmos da Vida" é derivado de início esculturas de bronze de Rogers.
Obras de Rogers foram apresentados os números mundiais líderes como John Howard, Vicente Fox, Efraim Katzir, Richard Butler e Simon Wiesenthal. Andrew Rogers vive em Melbourne, Austrália, e é um artista em tempo integral.



Grupo:Anderson Leite, Carolina Ramalho, Ianka Campos e Luiza Brandão
Fonte:Wikipedia

sábado, 1 de junho de 2013

Jimmy Christian






Jimmy Christian
  
Não foi fácil encontrar algo a respeito do Jimmy Christian, acho que é pelo fato dele ser brasileiro, e as pessoas não valorizarem a arte brasileira o qual eu acho um absurdo, mas depois de um longo tempo de pesquisa para postar algo sobre ele, enfim descobri que ele nasceu em Manaus,Amazonas. Fez faculdade de Sociologia e Antropologia na Faculdade Federal do Amazonas (UFAM).
Fotógrafo profissional formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM, com publicações nos jornais e revistas importantes no país como a revista Veja, Você s\a, Folha de são Paulo, Jornal O Globo, Jornal A crítica, Amazonas em Tempo, Diário do Amazonas.
Agraciados com os prêmios Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas de melhor fotoreportagem , II Prêmio FOTOARTEBRASÍLIA, prêmio de destaque do ano de 2009 a escrita da luz e finalista de muitos outros como Leica e o internacional FESTIMAGE. Vencedor do 8ºSalão de fotografria Pérsio Galembeck - SP, Residência artistica LANDART com o projeto alagados.






Arte Contemporânea 
Jimmy Christian






Confira as dicas do fotógrafo Jimmy Christian








C.E. Praia do Siqueira
Turma: 2002
Alunas: Ana Paula, Letícia, Jéssica e Mariane


Simon Beck: Arte na neve

Alunos: João pedro, Vinicius, Ruan e Giovanni
Turma: 2002

Se existe o trabalho de um artista que é sinônimo da palavra “gigantesco” é aquilo que Simon Beck faz com a neve. São obras de arte com uma dimensão impressionante e que provam mais uma vez que a criatividade não tem barreiras…
Imaginem o trabalho artístico com o tamanho de dois ou três estádios de futebol. Ora é isso mesmo que Simon Beck faz na neve, os trabalhos demoram dias até ficarem completos e implicam caminhadas longas de várias horas…
Simon Beck é um artista do sul da Inglaterra, que usa “sapatos para neve” para criar arte em espaços gigantes na neve. A maioria de sua obra tem lugar no resort de esqui de Les Arcs, nos Alpes franceses, onde Beck tem um chalé e passa a maior parte de seus invernos. Depois de planejar o projeto inicial em papel, utilizando um transferidor e régua, cada peça leva cerca de 10 horas para ser concluída.
O resultado final são obras de arte que só podem ser realmente desfrutadas quando vistas à distância devido à sua dimensão. Felizmente existem as fotografias que registram na perfeição a qualidade destes trabalhos, veja você mesmo:












Esse é o artista orgulhoso em frente a uma de suas obras.
Você pode encontrar o trabalho de Beck em sua página no Facebook que é atualizada com frequência.